A crítica

Augusto de Campos é ”discípulo" da poesia concreta, busca desenvolver uma ligação entre o poeta e a tecnologia.

A greve, interpretada pelo autor como sendo uma arte, é dura e temível. Associa-a aos escravos, aos trabalhadores que não têm conhecimentos, que têm que se submeter às ordens do seu patrão. Contudo, apesar de uma greve ser dura, Augusto de Campos dá força à palavra, como se ela gritasse por si só, como se a palavra desse poder aos que não têm.

Recorte de texto de João Gaspar na Diglitmedia.

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